domingo, 20 de julho de 2008

Texto por Manuella Paiva

Carta à Morena

Há poucos minutos de um lugar paradisíaco, me vem uma sensação nova, a sensação de um local novo, de belezas estonteante ...Sede de se viver o novo e o esperado.
Passado os minutos, chega o local tão esperado, chega o local de belas praias e águas cristalinas, de povo pacato e ruas bonitas, de pessoas encantadoras e belos cenários.
Me vem uma nova sensação, a sensação de que um mundo novo está a ser descoberto.Ou melhor, não diria descoberto, mas apreciado por tantos encantos que surpreendem até a seu povo toa hospitaleiro.
Andando por suas ruas, me vem o cheiro de mar, cheiro de sol, cheiro de gente bonita e gente com um belo sorriso no rosto.
Tudo me surpreende tudo é tão novo, tudo é tão mágico, gente cor-de-jambo, há que beleza imensurável!
Pena que chega a hora, a triste hora de deixar as ruas com cheiro de flor de laranjeira, deixar as morenas cor-de-jambo, deixar o belo e o novo...Tudo ficará para trás, tudo ficará apenas na doce lembrança, na memória, nas histórias um dia contadas aos filhos e depois aos netos, foram sonhos, coisas que não posso levar comigo, mas tudo foi vivido com muita intensidade, com muita paixão!
Essa carta é dedicada à você morena, a morena que viveu dias inesquecíveis e sentimento imensuráveis, que em tua beleza hospitaleira e com traços marcantes, vi um amor... Um amor, uma paixão, uma história!
Morena à você está carta dedico, só para agradecer aos momentos, ao lugar, a flor de laranjeira.
E uma saudade ficou, a saudade de você!

Manuella Paiva

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