segunda-feira, 23 de junho de 2008

Texto por Leandro Marinho

Uma vida, um amor, um caminho


Ah essa roda gigante que é a vida. Ora ego, alto-estima, amor próprio estão às margens das mais profundas lamas, ora estão tão complicados entre si que nos remetem à ilusão de uma vida feliz. Aliás, a ilusão se vê bastante presente na vida de cada um de nós. Refletir, pensar, chegar à uma conclusão. Tudo isso parece alcançável quando se tem um pensamento aglutinado de idéias que foram sistematicamente implantados em sua cabeça.
O futuro é uma incógnita tão grande que o homem, no ápice de sua prepotência prefere sacrificar o presente por um futuro incerto, na certeza duvidosa de dias melhores. Mas perdura-se uma indagação: O que vai ser de nosso futuro, se nos matamos pouco à pouco no presente ?
Talvez o homem saiba a resposta, mas mesmo assim prefere se enganar e fechar os olhos diante de sua ignorância pré-matura.
Como seria bom imaginar crianças correndo dentre os campos com apenas a fome de brincar, pessoas dormindo nas ruas apenas por serem naturalistas e se sentirem à vontade...
Mas não o que está ao alcance dos olhos mais imaturos são homens do passado vivendo no presente e pisando no futuro.

Estes homens pensam que temos quantas vidas?

A situação é bem mais delicada do que imaginamos! Mas ao contrário do que muitos possam pensar, diante destas palavras, ainda consigo acreditar em uma saída: o AMOR.
Uma palavra tão pequena, mas que consegue transformar o ser humano, mesmo perante as circunstâncias adversas. O amor pode mudar até mesmo estes que nos dominam, que se julgam um DEUS tão poderoso, que possam decidir quem deve morrer e quem deve continuar a viver mediocremente nesta selva de pedra que denominamos de planeta Terra.
Tantos foram os líderes que já tentaram mostrar o caminho para a humanidade.
A vida é uma escola, o tempo é professor e tudo o que vivemos são lições. Passar com louvor por esta escola significa não só uma vitória, mas uma realização e hoje sem exagero algum aquele que consegue “passar de ano” nesta escola é um exímio sobrevivente!


Leandro Marinho

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